segunda-feira, 3 de junho de 2013

ETAPA 4


ETAPA 4

PASSOS

Passo 1 - Pesquisar, na bibliografia complementar sugerida e nos documentos no Google Docs, as diferentes formas de registrar os cálculos e técnicas operatórias.

Os dois autores tem algo muito importante em comum, os dois tem por objetivo desenvolver diferentes didáticas que proporcione aos alunos o gosto pela matemática, fazendo com que as crianças tenham uma nova visão da matemática, fazer com que liguemos à matemática as demais áreas do saber, fazer com que os alunos estejam confiantes em compreendê-la, tudo isto é praticado em sala de aula de forma lúdica.
Kammi utiliza-se do lúdico, para fazer com que as crianças entendam de uma maneira eficaz a matemática, trazendo consigo a opinião de que a criança aprende solucionar situações problemas, pois fará com que a criança de desenvolva cognitivamente, ampliando seu conhecimento, a compreensão das operações e técnicas operatórias; e para transmitir a seus alunos uma matemática diferente, ao qual eles se interessarão ela utiliza recursos matemáticos durante as aulas, objetos concretos que farão com que os alunos, vejam e compreendam a matemática. Malba Tahan pseudônimo de Julio Cesar de Mello e Souza usa a técnica ao qual exercita e estimula o conhecimento e o desenvolvimento cognitivo do aluno utilizando-se de jogos lúdicos (xadrez, tangran...) ressaltando algo muito importante, os jogos devem ser aplicados de acordo com a faixa etária dos alunos, os jogos devem desafiar os alunos, encorajá-los. TAHAN (1968) “... para que os jogos produzam os efeitos desejados é preciso que sejam, de certa forma, dirigidos pelos educadores.”, a partir da citação de Tahan percebe-se a importância do educador dirigindo os jogos e atividades lúdicas da matemática, a observação diária do educador durante os jogos matemáticos dos alunos; o jogo possibilitará o desenvolvimento de estratégias, exercitará o raciocínio-lógico-matemático, o professor é peça importante e deverá oferecer aos alunos diversos e diferentes ações que podem ser utilizadas para o conhecimento da matemática.
Os recursos que podem utilizados para compreensão da matemática devem ser disponibilizados aos alunos ou até mesmo confeccionados por eles mesmos, tem-se o tangran e o ábaco que eles mesmos podem fazer, com materiais recicláveis, e outro que geralmente a própria escola possui como o material dourado, cursinaire e outros, é importante que o aluno tenha algo concreto para se utilizar durante os exercícios matemáticos, segundo Piaget quando a criança entra na fase do período operatório concreto (entre 6 a 10 anos de idade) a criança necessita de concretude, de vivências, de respostas a suas infinitas perguntas, precisam experimentar sentirem-se capazes, competentes, fazer descobertas.

Técnicas adotadas por Constance Kammi e Malba Tahan, Disponível em: http://planeta-matematica.blogspot.com.br/2012/09/as-diferentes-formas-de-registar-os.html
FARIA, Juracy. A Prática Educativa de Júlio César de Mello e Souza, Malba Tahan: um olhar a partir da concepção de Interdisciplinaridade de Ivani Fazenda, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2004. Disponível em:
Artigos relacionados www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/272/258‎
de KNV Souza - 2010 - 

Passo 2 - Produzir um texto expondo as técnicas adotadas por no mínimo dois autores e justificando suas propostas.
            Base do texto KAMIL, Constance. A criança e o número e Piaget. O texto enfatiza que uma criança ativa e curiosa não aprende Matemática memorizando, repetindo e exercitando, mas resolvendo situações-problema, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos de sua inserção familiar e social. Ao mesmo tempo, os avanços conquistados pela didática da Matemática nos permitem afirmar que é com o uso do número, da análise e da reflexão sobre o sistema de numeração que os pequenos constroem conhecimentos a esse respeito. É preciso proporcionar atividades lúdicas, incentivando o gosto pela geometria estimulando a curiosidade, o interesse e a criatividade, desenvolvendo a capacidade de classificar, representar e analisar o mundo em que vivemos.

Passo 3 - Pesquisar sobre a importância do cálculo mental para a construção do conceito de número.

            No ambiente escolar, o cálculo mental ainda não é tão valorizado quanto a conta armada. No entanto, um raciocínio que pode parecer desorganizado, na verdade, pode estar apoiado em propriedades das operações e do sistema de numeração e deve ser incentivado já nas séries iniciais. Para ajudar você a entender as diferentes estratégias mentais de cálculo e ensinar seus alunos a utilizá-las de forma cada vez mais eficiente.  A importância do cálculo mental torna-se evidente no dia a dia de cada um, quanto mais não. Seja, se pretendermos fazer compras ou efetuar as mais diversificadas relações entre grandeza ou equivalências que dispensam, por comodidade, o cálculo escrito.           O próprio domínio do algoritmo é tanto mais fácil quanto maior for à capacidade de cálculo mental. O cálculo mental será facilitado a partir do conhecimento das propriedades das operações, ainda que não sejam explicitamente identificadas. É necessário o desenvolvimento de atividades que deem oportunidade ao aluno de saber contar de dois em dois, de três em três. Este conteúdo foi acessado e em 250/03/2013 do site Nova Escola. 



Passo 4 - Preparar-se para a apresentação do blog, definindo os itens mais importantes a serem expostos. Lembrar-se de que a criatividade e a apresentação de proposta significativa e desafiadora farão parte do processo de avaliação.
Livro-Texto da Disciplina

RAMOS, Luzia F. Conversas sobre números, ações e operações: uma proposta criativa para o ensino da matemática nos primeiros anos. 1ª ed. São Paulo: Ática, 2009.

Pedagogia - 6ª Série – Fundamentos e Metodologia de Matemática
Denise F. B. Marquesin Maria da Graça T. Bagne
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