domingo, 31 de março de 2013

ETAPA 1


ATPS- Atividades práticas supervisionadas
Profº Eneais Zampoli Belan
Disciplina: Metodologia Matemática
Cleide Silva
Gisele rosa

Passo 1: Definir um nome para o blog e a apresentação do perfil dos componentes do grupo. O design do blog deve ser sugestivo e atrativo para as diferentes faixas etárias de frequentadores desse ambiente.

Passo 2: Ler os textos a seguir indicados, preparando-se para o desenvolvimento dos Passos 3 e 4 desta etapa, bem como para as próximas etapas.

Passo 3: Produzir um texto dissertativo argumentativo sobre as possibilidades de intervenções que o professor deve fazer para a criança que está no processo inicial da construção do conceito de número.

O processo inicial de construção de número, assim como o processo de alfabetização tem seu tempo certo para acontecer e é um processo bastante trabalhoso para acontecer.
Para que a criança construa o conceito de números, que é um conceito complexo, é preciso que o professor lhe ofereça inúmeras atividades de classificação, seriação, ordenação de quantidades, o professor em qualquer situação de construção de conhecimento tem que fazer intervenções no momento certo, sendo mediador, incentivador da construção do conhecimento lógico-matemático.
O professor deve fazer as intervenções sempre que necessário incentivando habilidades, nesse aspecto o papel do professor é fundamental, pois ele vai encorajar os alunos a expor o pensamento sem medo do julgamento prévio do adulto, mas respeitando o espaço e o tempo da criança.
Considerar o que a criança já traz de conhecimento, para esta construção numérica ser mais eficaz é necessário valorizar a criatividade e autonomia de cada aluno, partindo sempre de problemas que fazem sentido para o aluno inicialmente levando em consideração as experiências concretas para que assim ele possa chegar às abstrações.

É importante desenvolver a autonomia nas crianças pequenas para que elas possam ser mentalmente ativas para o processo de aprendizagem na construção do número. O professor deve observar o aluno em todas as atividades, para perceber como ele chega ao resultado ou próximo.
            Sabemos que o educador deve ter métodos e técnicas para ensinar à Matemática, preparando aulas mais dinâmicas com jogos que despertem a curiosidade e estimulem o educando a utilizar o cálculo mental, aplicar atividades, como jogos, adequar grupos produtivos, círculos produtivos de atividades, são boas maneiras de dinamizar a aula e o professor intervir de forma menos formal, deixando os alunos desenvolverem o raciocínio primeiro e depois intervir no processo de construção do número, ou para mostrar o certo ou para fazer questionamentos de como o educando chegou a tal resultado, compartilhando outras maneiras.

     Trabalhar com o ábaco, o material dourado são boas opções de recursos que tornam a aula mais dinâmica, deixar o educando manusear o material antes de aplicar o exercício é uma excelente forma de intervenção, pois os alunos terão a oportunidade de descobrir para que serve o material e formas de uso por si mesmos.

            A Matemática assim como os números está presentes no dia a dia dos educandos, mesmo que eles não deem conta disso, explorar o conhecimento de cada um e permitir que eles reflitam sobre a funcionalidade da matemática para ser bem utilizada na prática, observar se os alunos entenderam o enunciado e quais conhecimentos utilizaram para se chegar às respostas/resultados obtidos, pedir para que os alunos registrem suas estratégias para ver o que eles pensam e tentar da melhor forma possível ajudá-los.
Passo 4: Preparar uma apresentação, para alunos do 5º ano, sobre a História da Matemática, com detalhes sobre a construção dos números, esclarecendo que o processo de Numeralização faz parte das apropriações de linguagem para garantir a comunicação da humanidade.

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
 O POR QUE
·         Porque aprendemos somar, subtrair, multiplicar e dividir?
·         Pra que serve as equações?
·         E os símbolos, são para deixar as fórmulas mais bonitas???

Então galerinha vamos entender um pouco sobre a matemática!
            O final da Pré-história torna-se História quando os grupos primitivos passaram a usar ferramentas e armas de bronze, foram aos poucos evoluindo, tornando se em comunidades, aldeias e cidades. Com o desenvolvimento social também surgindo a necessidades de pessoas comercializarem o que produziam a mais que a necessidade. Como efetuar cálculos rápidos e precisos com pedras, nós ou riscos em um osso? Foi partindo dessa ideia que estudiosos do Antigo Egito passaram a representar a quantidade de objetos de uma coleção através de desenhos – os símbolos.
            A criação dos símbolos foi um passo muito importante para o desenvolvimento da Matemática. Na Pré-História, o homem juntava 3 bastões com 5 bastões para obter 8 bastões. Hoje sabemos representar esta operação por meio de símbolos.
            Para saber quantidade de animais que uma determinada pessoa possuía animais que caçava cacimbas de água que carregavam produtos que produziam para consumo e negociar, etc., utilizavam um sistema de agrupamento, ou seja, agrupava uma pedra a mais para cada animal ou balde que carregavam, se utilizava também riscos na madeira.
            Os símbolos criados pelos egípcios usavam formas agrupadas para distinguir as casas decimais como na imagem abaixo, :
            Os Babilônios usavam um sistema de agrupamento de símbolos parecido ao egípcio, mas além do sistema decimal utilizavam também o sistema sexagesimal.
            Um traço vertical significava uma unidade e um outro desenho para as dezenas.
.Exemplos:

            Foi encontrado na índia por volta de 300 A.C, tábuas com símbolos que mais tarde seria o inicio do nosso sistema de numeração, embora não encontram o numero zero e nem um espaço vazio que o representasse.
            O nosso sistema numérico é o indo-arábico, devido aos hindus que o inventaram e aos árabes por transmitirem para a Europa Ocidental.
            No século XVI nos campos em que os cálculos numéricos eram importantes, como por exemplos, astronomia, comércio, engenharia, etc., passaram a adotar os numerais indo-arábico como padrão por serem mais rápidos e precisos.  
            Vejamos uma tabela com as transformações das formas dos numerais que conhecemos.
BIBLIOGRAFIA.
·         http://www.matematica.br/historia
·         http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page01.htm
·         www.educadores.diaadia.pr.gov.br



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